A noite chegara, e ainda me sentia bem. Não me senti sozinha, como sempre me sinto. Telefone toca: um garoto qualquer que corre atrás de mim, mas eu nunca dou a minima. Desligo o telefone e mais uma vez ele toca, agora com um tempero diferente, era a voz de uma menininha doce, aquela mesma mocinha com a qual eu passará horas e horas conversando e comendo bombom. Ela me diz que não iria sair, problemas com os pais. Mas mesmo assim, depois desse sinal, eu insisti ( a genia saiu da sua garrafa ). Mas não realizou os pedidos. Acabou sozinha na noite, com completos estranhos , conversando sobre qualquer assunto. Tudo girava, ela estava meia bêbeda. Algumas doses a mais. E tudo se apagara.
Tinha tudo pra ser perfeito, mas simples atos e simples palavras mudam tudo.
Emily Cohen
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